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Pokémon Go: Febre ou Futuro?

E quem diria que tantos anos depois, seria mesmo possível apanhar Pokémons? É verdade. O verão de 2016 ficará para sempre marcado pelo regresso deste mundo virtual em que pequenos monstros cabem em pokébolas ainda mais pequenas que eles. Para isso basta apenas um telemóvel com GPS, bateria, e Internet.


As criticas ao novo jogo são tantas quanto os elogios. A febre chegou em força, e com ela os fãs que não medem os limites do aceitável. Só mesmo um pequeno Pokémon tem a força de parar o Central Park em Nova Iorque, ou até a capacidade de numa semana os seus jogadores terem encontrado cadáveres até então desaparecidos. Estas são apenas alguns dos casos mais caricatos que já estão associados a Pokémon Go.

Mas em que consiste afinal este jogo? Pokémon Go leva os seus jogadores a pegar no seu telemóvel e a andar pela rua em busca das criaturas do mundo criado em 1995 e que já tinha dado origem a séries e jogos de consola de sucesso. Estas depois são guardadas na base de dados, onde podem mais tarde serem evoluídas pelo jogador. O grande objetivo é a atividade física, num jogo que em muito se assemelha ao Geocaching, uma iniciativa bem anterior em que a finalidade era idêntica, excepto pelas criaturas que agora podem ser apanhadas.



Se os elogios se prendem pela ideia inovadora, que apela à quebra do sedentarismo, as criticas estão mais relacionadas com as loucuras cometidas pelos seus utilizadores.

Nesta relação de amor e ódio que Pokémon Go criou com a sociedade, a verdade é que o jogo é neste momento um enorme sucesso, e isso, ninguém pode negar. Resta agora saber se Camões o jogaria se fosse vivo.




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