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The Girl On The Train: Do papel para o grande ecrã

The Girl on the Train ou A Rapariga no Comboio é um thriller que me fez ficar de queixo caído, e até arquejar, com arrepios pelo corpo desde o início ao fim do filme. Baseado no livro com o mesmo nome, este suspense tem cenas cruas, sensuais e envolventes. A linguagem não é censurada, o que torna tudo mais crível para o espectador. As personagens são complexas e têm passados distintos, que influenciam o enredo de uma forma impensável e surpreendente a todos os níveis. Não senti que estivesse a ver um filme, senti-me absorvida numa história intrigante.

A personagem principal, Rachel, uma jovem adulta amargurada pelo recente divórcio, vive num quarto da casa de uma amiga, após ter perdido o emprego devido ao seu problema com o álcool. Viaja de comboio todos os dias e observa duas casas, duas famílias. A de um jovem casal, no qual vê tudo o que perdeu, uma imagem do amor que todos ambicionam ter. A outra é a sua ex-casa, com o seu ex-marido acompanhado da mulher e filha.

Apesar dos seus defeitos e más decisões, não deixamos de sentir empatia por Rachel, é como se estranhamente nos relacionássemos com a sua angústia e com o seu sofrimento. Ao pensar ter cometido uma loucura por estar embriagada, Rachel envolve-se numa investigação criminal tornando-se a principal suspeita. Para desviar as atenções de si, tenta descobrir o que aconteceu pelos seus próprios meios. E a verdade vai chocar-vos.


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